Redes interorganizacionales, gestión social y desarrollo territorial: el caso de la Red de Tecnología Social, Brasil

Autores/as

  • Bruno Ariel Rezzoagli Facultad de Ciencias Económicas, Universidad Nacional del Litoral
  • Siegrid Guillaumon Dechandt Universidad de Brasilia
  • Marco Aurélio Cirilo Lemos Universidad de Brasilia

DOI:

https://doi.org/10.14409/pampa.2019.20.e0014

Palabras clave:

Redes Interorganizacionales, Tecnologías Sociales, Gestión Social, desarrollo territorial

Resumen

El artículo analiza la dinámica de las redes interorganizacionales para la gestión social del desarrollo territorial y la construcción de soluciones a problemas y desafíos humanitarios, a partir del esquema de evaluación de procesos decisorios participativos deliberativos propuesto por Tenorio et al. (2008) y la valorización de aspectos territoriales en dicha gestión. Concretamente, se estudia la Red de Tecnología Social (RTS) existente en Brasil entre los años 2005 y 2011 en función de las siguientes categorías teóricas: proceso de discusión, inclusión, pluralismo, igualdad participativa, autonomía, bien común y territorialidad. Se trata de un estudio exploratorio cualitativo, descriptivo e interpretativista, en el que se utilizan diferentes técnicas de recolección de datos y fuentes primarias y secundarias. Se constata, en el proceso de articulación e interacción de la Red, la existencia de una instancia deliberativa (el comité coordinador) y de otra propositiva (los foros nacionales). Se concluye que si bien la RTS presentó una significativa pluralidad, esta funcionó esencialmente conforme los objetivos estratégicos de las instituciones financiadoras integrantes de su comité coordinador.

 

Citas

Castellà, C. & Jorba, L. (2005). Evaluación de las experiencias participativas en la gestión local de Cataluña: potencialidades y amenazas. Gestión y Análisis de Políticas Públicas, 32, 79–98.

Dagnino, R. (2004). A tecnologia social e seus desafios. Tecnologia social: uma estratégia para o desenvolvimento (pp. 187–209). Rio de Janeiro: FBB.

Dagnino, R., Brandao, F.C. & Novaes, H.T. (2004b). Sobre o marco analítico–conceitual da tecnologia social. Tecnologia social: uma estratégia para o desenvolvimento (pp. 15–64). Rio de Janeiro, Brasil: FBB.

Dagnino, R. (2008). Neutralidade da Ciência e Determinismo Tecnológico. Campinas, Brasil: Editora da Unicamp.

Delgado Achicanoy, A. (2009). Conceptualización de la gerencia social desde el enfoque latinoamericano. San Juan de Pasto, Colombia: Universidad de Nariño.

Duque, T.O. (2015). Tecnologia Social e Gestão Social: Interfaces e Conexões. Dissertação – Universidade Federal de Lavras, Lavras – MG. 2015.

Feenberg, A. (2010). O que é a filosofia da tecnologia. En R. Neder, Teoria crítica de Andrew Feenberg (pp. 51–65). Brasília, Brasil: Observatório do Movimento Pela Tecnologia Social Na América Latina / Cds / Unb / Cape.

Fischer, T. (2002). Poderes Locais, Desenvolvimento e Gestão. Introdução a uma agenda. En T. Ficher (Org). Gestão do desenvolvimento e poderes locais: marcos teóricos e avaliação (pp. 12–32). Salvador: Casa da Qualidade.

Fischer, T. (2012). Gestão social do desenvolvimento de territórios. Revista Psicologia Organizações e Trabalho, 12(1), 113–119.

Fischer, T. & Melo, V.P. (2006). Programa de Desenvolvimento e Gestão Social: uma construção coletiva. En T. Fischer, S. Roesch y V. P. Melo (Orgs). Gestão do desenvolvimento territorial e residência social: casos para ensino (pp. 13–41). Salvador, Brasil: CIAGS/UFBA.

Fonseca, R. (2010). Ciência, tecnologia e sociedade. En Rede de Tecnologia Social (RTS) Tecnologia Social e Desenvolvimento Sustentável: contribuições da RTS para a formulação de uma política de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (pp. 71–77). Brasília/DF, Brasil: Secretaria Executiva da Rede de Tecnologia Social.

Freitas, C.C.G. & Segatto, A.P. (2014). Ciência, tecnologia e sociedade pelo olhar da Tecnologia Social: um estudo a partir da Teoria Crítica da Tecnologia. Cadernos EBAPE. BR, 12(2), 302–320.

Fressoli, M. & Dias, R. (2014). The Social Technology Network: A hybrid experiment in grassroots innovation, STEPS Working Paper 67, Brighton: STEPS Centre.

Gutiérrez, L. (2017). Sistema teórico explicativo sobre la dinámica de las redes interorganizacionales. Revista Venezolana de Gerencia, 22(77), 97–120.

Habermas, J. (2003). Mudança estrutural da esfera pública: investigações quanto a uma categoria da sociedade burguesa. Rio de Janeiro, Brasil: Tempo Brasileiro.

Lakatos, E.M. & Marconi, M. de A. (1991). Metodologia Cientifica. 2a. ed. São Paulo, Brasil: Editora Atlas.

Pimentel, M.P.C. & Pimentel, T.D. (2010). Gestão Social: perspectivas, princípios e (de) limitações. En VI ENCONTRO DE ESTUDOS ORGANIZACIONAIS – Anais EnEO (6), Florianópolis, Brasil, 23 a 24 de Mai.

Peyloubet, P., Massuh, H., O’neill, T., Fenoglio, V. & Valladares, G. (2010). Desarrollo local a partir del uso de tecnología social: un enfoque alternativo. Cuaderno urbano, 9(9). http://www.scielo.org.ar/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1853-36552010000100009&lng=es&tlng=es.

Samper, M. (2016). Introducción al proceso de gestión del desarrollo de los territorios rurales y de los sistemas territoriales de agricultura familiar. San José, Costa Rica: Instituto Interamericano de Cooperación para la Agricultura (IICA).

Tenório, F.G. (1998). Gestão social: uma perspectiva conceitual. Revista de Administração Pública, 32(5), 7–23.

Tenório, F.G. (2010). Gestão Social: uma réplica. En A.S. Rigo, J.T. Silva Júnior, P.C. Schommer y A.C. Cançado, Gestão Social e Políticas Públicas de Desenvolvimento: Ações, Articulações e Agenda (pp. 53–59). Recife: UNIVASF, 2010.

Tenório, F.G., Dias, A.F., Villela, L.E., Porto, E.C. & Viana, B.F. (2008). Critérios para a avaliação de processos decisórios participativos deliberativos na implementação de políticas públicas. En Encontro de Administração Pública E Governança. Salvador, Anais. Curitiba: ANPAD.

Thomas, H. (2009). Tecnologías para la inclusión social y políticas públicas en América Latina, documento presentado en el I Encuentro internacional culturas científicas y alternativas tecnológicas. Buenos Aires.

Thomas, H. (2011). Tecnologías sociales y ciudadanía socio–técnica. Notas para la construcción de la matriz material de un futuro viable. Ciência & Tecnologia Social, 1(1). http://periodicos.unb.br/index.php/cts/article/view/3838

Thomas, H., Juarez, P. & Picabea, F. (2015). ¿Qué son las tecnologías para la inclusión social? Universidad Nacional de Quilmes.

Vergara, S.C. (2007). Projetos e relatórios de pesquisa em administração. 9a. ed. São Paulo, Brasil: Atlas.

Yin, R.K. (2001). Estudo de caso: planejamento e métodos (trad. Daniel Grassi). 2a. ed. Porto Alegre, Brasil: Bookman.

Descargas

Publicado

2020-09-30

Cómo citar

Rezzoagli, B. A., Dechandt, S. G., & Cirilo Lemos, M. A. (2020). Redes interorganizacionales, gestión social y desarrollo territorial: el caso de la Red de Tecnología Social, Brasil. Pampa, (20), e0014. https://doi.org/10.14409/pampa.2019.20.e0014

Número

Sección

Artículos