Nhanderekô Eg Kanhró: el audiovisual ampliando la visibilidad de las escuelas indígenas de Paraná
DOI:
https://doi.org/10.14409/extension.v9i10.Ene-Jun.8319Palabras clave:
comunicación audiovisual, educación escolar indígena, identidad, interculturalidadResumen
El artículo relata la experiencia del proyecto de extensión “Entre los saberes de la escuela indígena y de la universidad: la comunicación audiovisual como elemento de expresión, articulación y fortalecimiento de la organización de los profesores indígenas”. Con el nombre indígena Nhanderekô Eg Kanhró, en Guaraní y Kaingang, el proyecto refleja sobre la "nuestra manera" de educar en las escuelas indígenas. Se propone el uso de la producción audiovisual como estrategia de expresión, articulación y fortalecimiento de las especificidades de la Escuela Indígena, de manera de conectar y ampliar territorios. La metodología de los talleres colaborativos de producción audiovisual y ruedas de conversación se inspira en las ideas de Paulo Freire (1985) y la experiencia del proyecto Vídeo en las Aldeas (Araújo, 2015; Pinhanta, 2019). Para la producción científica, nos basamos en la noción de participación observante de Wacquant (2002).
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