O Laboratório cidadão de narrativa transmídia: uma experiência de funções universitárias integrais a partir do Design de Comunicação Visual
DOI:
https://doi.org/10.14409/extension.2023.19.Jul-Dic.e0010Palavras-chave:
abrangência das funções universitárias, Labteté, Laboratório Cidadão Transmídia, ecologia do conhecimento, extensão universitáriaResumo
Este artigo expressa o percurso crítico de um projeto de pesquisa-ação a partir da constituição do Laboratório Cidadão de Narrativa Transmídia, que liga uma cadeira da Licenciatura em Design de Comunicação Visual da FADU.UNL com as organizações sociais reunidas na Feira de Organizações Sociais da Defensoria do Povo da Província de Santa Fé. O trabalho expõe os posicionamentos políticos, teóricos, epistemológicos e metodológicos que sustentaram a intervenção de alunos, estagiários e bolsistas na produção de narrativas transmídia que divulgaram o árduo trabalho das organizações sociais da FOS. O projeto constrói criativamente um espaço de diálogo para pensar e conceber uma produção acadêmica que envolva o design, as narrativas transmídia e a interculturalidade no debate.
Referências
Batlle, R. (2014). El aprendizaje–servicio en España. El contagio de una revolución pedagógica necesaria. PPC.
Bonsiepe, G. (1993). Las siete columnas del diseño. Universidad Autónoma Metropolitana.
Capel Sáez, H. (2009). La enseñanza digital, los campus virtuales y la geografía. Ar@cne
Careri, F. (2014). Walkscapes. El andar como práctica estética. Gustavo Gili.
Clavel, G. P. (1997). La enseñanza social del Diseño. [Entrevista]. Typográfica, (33). https://www.revistatipografica.com/1997/09/03/tpg-33/
Deleuze, G. y Guattari, F. (1980). Mil mesetas. Capitalismo y esquizofrenia. Pre–Textos.
Islas, O. y Arribas, A. (2010). La Web 2.0 y la generación Einstein. UAT.
Lafuente, A. y Cancela, M. (2017). Cómo hacer un prototipo. La Aventura de Aprender. http://laaventuradeaprender.educalab.es/documents/10184/51639/Como-hacer-unprototipo.pdf/
Perkins, D. (1997). La escuela Inteligente. Gedisa.
Prigogine, I. y Stengers, I (1988). Entre le temps et l’éternité. Fayard.
Sangüesa, R. (2010). The softwarization of stuff. Technocultures. http://fluxchange.typepad.com/en/2010/04/the-softwarization-of-stuff.html
Semprini, A. (1995). El marketing de la marca. Una aproximación semiótica. Paidós.
Serra, A. (2015). Citilabs: ¿Qué pueden ser los laboratorios ciudadanos? La Factoría, (45–46). http://www.revistalafactoria.eu/articulo.php?id=523
Sousa Santos, B. de (2006). La Sociología de las Ausencias y la Sociología de las Emergencias: para una ecología de saberes. Renovar la teoría crítica y reinventar la emancipación social (encuentros en Buenos Aires). CLACSO.

Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2023 Ysabel Tamayo, Rubén Suppo , Mariano Gómez, María Laura Olcina

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.