Edições anteriores

  • Portada +E #19

    +E: "Integralidade das funções universitárias"
    n. 19.Jul-Dic (2023)

    Integralidade das funções universitárias: políticas, gestão e práticas

    O volume 13 de +E pretende colocar no centro da cena a discussão sobre concepções teóricas e definições práticas em torno da integralidade das funções substantivas e suas implicações nos modelos universitários. Convida você a ler as tensões, conflitos e potencialidades que esta integração acarreta. Compreender como o poder joga e se rearticula nessas decisões que envolvem —nada mais e nada menos— os modos de conceber a universidade, de produzir e validar o conhecimento acadêmico, de formar profissionais, de ensinar e aprender, de pesquisar e de se relacionar com a comunidade e os problemas da região.

    Foto da capa: Imagem de fanjianhua no Freepik (frag.)

  • Portada +E #18

    +E: "Integralidade das funções universitárias"
    n. 18.Ene-Jun (2023)

    Integralidade das funções universitárias: políticas, gestão e práticas

    O volume 13 de +E pretende colocar no centro da cena a discussão sobre concepções teóricas e definições práticas em torno da integralidade das funções substantivas e suas implicações nos modelos universitários. Convida você a ler as tensões, conflitos e potencialidades que esta integração acarreta. Compreender como o poder joga e se rearticula nessas decisões que envolvem —nada mais e nada menos— os modos de conceber a universidade, de produzir e validar o conhecimento acadêmico, de formar profissionais, de ensinar e aprender, de pesquisar e de se relacionar com a comunidade e os problemas da região.

    Foto da capa: Imagem de fanjianhua no Freepik (frag.)

  • Portada +E #17

    +E: "Comunicação na extensão universitária"
    n. 17.Jul-Dic (2022)

    Comunicação na extensão universitária: dimensões, políticas e enquadramentos nas práticas sociais.

    A articulação convergente da comunicação com a extensão nos permite pensar essa relação a partir de múltiplos aspectos. A comunicação permite visualizar e configurar significados e capacidades em termos de socialização. Afeta o tecido educacional que se estabelece a partir das práticas, cria laços sociais e favorece a interação entre os diferentes atores. Gera condições de possibilidade para a coletivização de interesses e a construção do “comum” a partir das diferenças. Aposte na construção e no aperto da agenda pública sobre problemas socialmente relevantes.
    A partir de uma série de linhas, a comunicação pode ser pensada como dimensão constitutiva da extensão, como política institucional nos departamentos ou áreas de extensão, ou como parte da estrutura do projeto.

    Foto de capa: Imagem sem título (frag.) por PublicDomainPictures no Pixabay

  • Portada +E #16

    +E: "Comunicación en extensión universitaria"
    n. 16.Ene-Jun (2022)

    Comunicação na extensão universitária: dimensões, políticas e enquadramentos nas práticas sociais.

    A articulação convergente da comunicação com a extensão nos permite pensar essa relação a partir de múltiplos aspectos. A comunicação permite visualizar e configurar significados e capacidades em termos de socialização. Afeta o tecido educacional que se estabelece a partir das práticas, cria laços sociais e favorece a interação entre os diferentes atores. Gera condições de possibilidade para a coletivização de interesses e a construção do “comum” a partir das diferenças. Aposte na construção e no aperto da agenda pública sobre problemas socialmente relevantes.
    A partir de uma série de linhas, a comunicação pode ser pensada como dimensão constitutiva da extensão, como política institucional nos departamentos ou áreas de extensão, ou como parte da estrutura do projeto.

    Foto de capa: Imagem sem título (frag.) por PublicDomainPictures no Pixabay

  • Portada +E #15

    +E: "Ambiente e extensão universitária"
    n. 15.Jul-Dic (2021)

    Ambiente e extensão universitária: cenários, conflitos, agendas e políticas públicas

    A preocupação com a questão ambiental vem ganhando cada vez mais relevância na agenda pública internacional há pelo menos seis décadas.
    As universidades têm trabalhado a questão ambiental (em sentido amplo) a partir das três funções universitárias. Nesta chamada nos perguntamos: como o meio ambiente se reflete teoricamente a partir de intervenções relacionadas ao campo da extensão? Quais metodologias são utilizadas? Como as equipes de extensão se relacionam com os sujeitos, os movimentos sociais e o Estado diante dos problemas ambientais? Que propostas de melhoria são construídas a partir das intervenções extensionistas de forma colaborativa com esses atores? Qual o papel dos ODS que assumem a preocupação com o meio ambiente nos projetos de extensão universitária?

    Foto da capa: "Apacheta" (frag.) de Cecilia Iucci (Ongamira, Córdoba, 2021)

  • Portada +E #14

    +E: "Ambiente e extensão universitária"
    n. 14.Ene-Jun (2021)

    Ambiente e extensão universitária: cenários, conflitos, agendas e políticas públicas

    A preocupação com a questão ambiental vem ganhando cada vez mais relevância na agenda pública internacional há pelo menos seis décadas.
    As universidades têm trabalhado a questão ambiental (em sentido amplo) a partir das três funções universitárias. Nesta chamada nos perguntamos: como o meio ambiente se reflete teoricamente a partir de intervenções relacionadas ao campo da extensão? Quais metodologias são utilizadas? Como as equipes de extensão se relacionam com os sujeitos, os movimentos sociais e o Estado diante dos problemas ambientais? Que propostas de melhoria são construídas a partir das intervenções extensionistas de forma colaborativa com esses atores? Qual o papel dos ODS que assumem a preocupação com o meio ambiente nos projetos de extensão universitária?

    Foto da capa: "Apacheta" (frag.) de Cecilia Iucci (Ongamira, Córdoba, 2021)

  • +E "Sujeitos e relações na extensão universitária"
    n. 13.Jul-Dic (2020)

    Sujetos y relaciones en extensión universitaria

    La extensión universitaria implica un campo de relaciones entre sujetos (académicos, sociales, productivos, gubernamentales). En esta convocatoria de +E propusimos analizar críticamente quiénes son esos sujetos, por qué los elegimos y qué tipo de relaciones instauramos con ellos. ¿Cómo los denominamos y desde qué marcos teórico metodológico los pensamos? ¿Cuáles son las percepciones o imaginarios que ponemos en juego sobre “ellos” y “nosotros”? ¿Qué tipo de participación tienen en nuestros proyectos? ¿Cómo se dan los procesos de empatía, alteridad y otredad? ¿Cómo y desde dónde ponemos en juego conocimientos y saberes?
    ¿Qué impacto tiene la intervención sobre los actores involucrados, en términos de desarrollo de capacidades de participación o fortalecimiento organizacional? ¿Qué sucedió hacia el interior del proyecto, práctica o espacio curricular a partir del vínculo establecido con los actores/sujetos participantes? ¿Se dio continuidad en la línea de trabajo? ¿Se generaron nuevas líneas con los actores/sujetos participantes?

    Foto de tapa: Jorge Malachevsky (2012), sobre la obra de David Moreno, Silence (1995)

  • Portada #12

    +E "Sujeitos e relações na extensão universitária"
    n. 12 (2020)

    Ene-Jun

    Sujetos y relaciones en extensión universitaria
    La extensión universitaria implica un campo de relaciones entre sujetos (académicos, sociales, productivos, gubernamentales). En esta convocatoria de +E propusimos analizar críticamente quiénes son esos sujetos, por qué los elegimos y qué tipo de relaciones instauramos con ellos. ¿Cómo los denominamos y desde qué marcos teórico metodológico los pensamos? ¿Cuáles son las percepciones o imaginarios que ponemos en juego sobre “ellos” y “nosotros”? ¿Qué tipo de participación tienen en nuestros proyectos? ¿Cómo se dan los procesos de empatía, alteridad y otredad? ¿Cómo y desde dónde ponemos en juego conocimientos y saberes?
    ¿Qué impacto tiene la intervención sobre los actores involucrados, en términos de desarrollo de capacidades de participación o fortalecimiento organizacional? ¿Qué sucedió hacia el interior del proyecto, práctica o espacio curricular a partir del vínculo establecido con los actores/sujetos participantes? ¿Se dio continuidad en la línea de trabajo? ¿Se generaron nuevas líneas con los actores/sujetos participantes?

    Foto de tapa: Jorge Malachevsky (2012), sobre la obra de David Moreno, Silence (1995)

  • Portada #11

    +E "Cultura (s) en clave de extensión universitaria"
    n. 11 (2019)

    Jul-Dic

    Cultura (s) en clave de extensión universitaria. Tramas, identidades y políticas en la construcción del territorio
    Los artículos seleccionados ponen de relieve el impacto de políticas y acciones de extensión universitaria que hacen énfasis en los procesos culturales. Una serie de preguntas guían las escrituras: ¿desde qué perspectivas culturales se interpela a la extensión universitaria? ¿Cómo esas perspectivas contribuyen al encuadre teórico y a la metodología de intervención extensionista? ¿Qué conceptualizaciones de territorio y de sujeto aportan a las prácticas de extensión? ¿Qué relaciones se establecen entre la construcción de identidades, las políticas públicas, los movimientos sociales y los distintos actores sociales frente a una problemática territorial? ¿Cómo, quiénes y desde qué posiciones se construyen, discuten y negocian esas identidades? ¿Cómo incide la inclusión de las perspectivas multiculturales o las de género en la definición y desarrollo de los proyectos, en la conformación de los equipos universitarios, y en los resultados de las intervenciones?

    Foto de tapa: Nicolás Chapero (2018), en base a la instalación artística "Adónde quieras" de Mariana Goñi.

  • +E "Cultura (s) en clave de extensión universitaria"
    n. 10 (2019)

    Ene-Jun

    Cultura (s) en clave de extensión universitaria. Tramas, identidades y políticas en la construcción del territorio
    Los artículos seleccionados ponen de relieve el impacto de políticas y acciones de extensión universitaria que hacen énfasis en los procesos culturales. Una serie de preguntas guían las escrituras: ¿desde qué perspectivas culturales se interpela a la extensión universitaria? ¿Cómo esas perspectivas contribuyen al encuadre teórico y a la metodología de intervención extensionista? ¿Qué conceptualizaciones de territorio y de sujeto aportan a las prácticas de extensión? ¿Qué relaciones se establecen entre la construcción de identidades, las políticas públicas, los movimientos sociales y los distintos actores sociales frente a una problemática territorial? ¿Cómo, quiénes y desde qué posiciones se construyen, discuten y negocian esas identidades? ¿Cómo incide la inclusión de las perspectivas multiculturales o las de género en la definición y desarrollo de los proyectos, en la conformación de los equipos universitarios, y en los resultados de las intervenciones?

    Foto de tapa: Nicolás Chapero (2018), en base a la instalación artística "Adónde quieras" de Mariana Goñi.

  • +E "Investigación y extensión universitaria"
    n. 9 (2018)

    Jul-Dic

    Investigación y extensión universitaria. La misión social como campo de estudio
    Bajo esta convocatoria anual se seleccionaron artículos que condensan dos números de +E.  Fueron dos ejes centrales los que organizaron los escritos. Por un lado, comprende aquellos que toman el campo de la extensión como objeto de investigación. Por otro lado, las estrategias de la gestión universitaria por integrar a las funciones sustantivas. En estos dos sentidos, los artículos apuntan a visibilizar a las investigaciones “sobre” o “articuladas con” las prácticas extensionistas. De esta manera se encontrarán artículos que ponen de relieve la función política dinámica, marcada por tensiones y conflictos, que construye dispositivos, habilita ciertas prácticas, forma parte de procesos y obtiene determinados resultados.

    Foto de tapa: Fabián Fortunatti (2018)

  • # 08. Investigación y extensión universitaria. La misión social como campo de estudio

    +E "Investigación y extensión universitaria"
    n. 8 (2018)

    Ene-Jun

    Investigación y extensión universitaria. La misión social como campo de estudio
    Bajo esta convocatoria anual se seleccionaron artículos que condensan dos números de +E.  Fueron dos ejes centrales los que organizaron los escritos. Por un lado, comprende aquellos que toman el campo de la extensión como objeto de investigación. Por otro lado, las estrategias de la gestión universitaria por integrar a las funciones sustantivas. En estos dos sentidos, los artículos apuntan a visibilizar a las investigaciones “sobre” o “articuladas con” las prácticas extensionistas. De esta manera se encontrarán artículos que ponen de relieve la función política dinámica, marcada por tensiones y conflictos, que construye dispositivos, habilita ciertas prácticas, forma parte de procesos y obtiene determinados resultados.

    Foto de tapa: Fabián Fortunatti (2018)

  • +E "A 100 años de la Reforma Universitaria"
    n. 7 (2017)

    Ene-Dic

    Extensión universitaria. Agendas, debates y desafíos a 100 años de la Reforma de 1918
    Se trata de un número conmemorativo del centenario del movimiento de Córdoba que habilitó a la extensión universitaria como función sustantiva en América Latina. Discutir y polemizar sobre la vigencia de la Reforma, poner en evidencia la diversidad de conceptualizaciones sobre extensión universitaria que hoy conviven en Latinoamérica; puntuar las agendas y las deudas de las universidades consigo mismas y con la sociedad de la que forman parte y dar cuenta de los modos innovadores que tienen algunas prácticas, es lo que abordan los artículos en este número de +E.

    Foto de tapa: Laura Hormaeche

  • +E "Integración docencia y extensión"
    n. 6 (2016)

    Ene-Dic

    Integración de la docencia y la extensión. Un desafío para el currículo universitario
    Los artículos pondrán en visibilidad los diversos modos de integrar la docencia con la extensión con sus enfoques teóricos, epistemológicos y metodológicos en los cuales se sustentan y las políticas institucionales que dan lugar a una variedad de prácticas e intervenciones. Diseñar prácticas de extensión integradas al currículo universitario supone brindar la oportunidad a los estudiantes universitarios de involucrarse en la resolución de problemas reales de la comunidad, trabajando en escenarios complejos, en los que se debe poner a prueba el conocimiento académico, la interdisciplina y la pluralidad de profesiones en interacción con otros actores sociales. Para el currículo universitario, implica problematizar y resignificar las prácticas de enseñanza y posibilitar otras formas de aprender y de evaluar procesos que apuesten a una formación más integral de los futuros profesionales.
    La definición de este tipo de experiencia supone integrar contextos y contenidos curriculares; articular lógicas institucionales diversas; fomentar habilidades sociales en los estudiantes; incentivar el trabajo en equipo; reconocer y respetar las trayectorias y saberes de actores sociales involucrados en las prácticas; tener una mirada crítica sobre problemáticas sociales; por señalar sólo algunas cuestiones.

    Foto de tapa: Hugo Pascucci

  • +E "Economía Social y Solidaria"
    n. 5 (2015)

    Ene-Dic

    Economía social y solidaria, universidad y políticas públicas
    Los artículos seleccionados ponen en visibilidad una multiplicidad de prácticas que se están desarrollando a nivel mundial —especialmente en las dos últimas décadas, y que han encontrado un ámbito sumamente fértil en Latinoamérica— sobre las cuales las universidades públicas comenzaron no sólo a investigar y analizar sino a participar y fomentar activamente. Se podrán encontrar textos que dan cuenta de una pluralidad de perspectivas teóricas y políticas y sobre la diversidad de voces y prácticas que se ponen en juego en la Economía Social y Solidaria y los desafíos que encuentra a su paso la extensión universitaria en la construcción de una sociedad más equitativa y democrática.

    Foto de tapa: Laura Malachevsky

  • +E "Universidad y salud"
    n. 4 (2014)

    Ene-Dic

    Universidad y salud. La incidencia de las prácticas de extensión sobre los determinantes sociales
    Los artículos se centran en los aportes que las universidades realizan desde sus políticas y prácticas de extensión a la salud, fundamentalmente a partir de la intervención directa sobre sus determinantes sociales, tales como: las condiciones materiales de vida; las condiciones psicosociales; el comportamiento y factores biológicos; los sistemas de salud y atención sanitaria.
    Asimismo hay artículos que dan cuenta de las inequidades en salud (determinantes estructurales) cuando interpela a las políticas públicas, a los modos de producción o a las realidades culturales en las que se evidencian las representaciones sobre lo que es “saludable” y lo que no lo es para cada sociedad en un momento determinado.

    Foto de tapa: Cecilia Iucci (2014)

  • +E "Promoción del desarrollo local y regional"
    n. 3 (2013)

    Ene-Dic

    Desarrollo local y regional. Los aportes de la extensión a las políticas públicas
    En “Perspectivas” se encuentran artículos que brindan panoramas sobre los debates teóricos, conceptuales y políticos de la noción de desarrollo local y regional que apuntan a interpelar las prácticas de extensión universitaria. En “Desafíos de gestión” se vinculan aquellos textos que involucran las líneas universitarias que involucran la puesta en marcha procesos de desarrollo local con equidad social, en los que se respeta el ambiente y se procura una mejor calidad de vida. En “Intervenciones” se analizan experiencias de trabajo concretas, que involucran a actores universitarios, de la sociedad civil y del sector productivo en donde se plantean limitaciones y dilemas en torno al papel de la universidad en los procesos de desarrollo sustentable.

    Foto de tapa: Raúl Cottone
    Fotomontaje: Té de tintas

  • +E "Construir ciudadanía"
    n. 2 (2012)

    Ene-Dic

    De habitantes a ciudadanos. Universidad, Estado y sociedad para promover políticas públicas inclusivas
    Los artículos seleccionados se agrupan en tres niveles: por un lado, aquellos que implican una reflexión en torno a la ciudadanía como categoría analítica, que permite interrogar al campo de la extensión universitaria. Por otro lado, aquellos escritos que involucran los desafíos de la gestión universitaria para promover ámbitos concertados que promuevan políticas inclusivas que centren la atención en la construcción de la ciudadanía. Por último, se ubican las producciones de los equipos extensionistas que dan cuenta de las acciones tendientes al fortalecimiento de las políticas públicas, la construcción de procesos de aprendizaje social y la formación de una ciudadanía crítica y responsable.

    Foto de tapa: Té de tintas
    Fotomontaje: Té de tintas

  • +E "Inclusión y cohesión social"
    n. 1 (2011)

    Ene-Dic

    Inclusión y cohesión social. Aportes al debate en el marco del XI Congreso Iberoamericano de Extensión Universitaria 
    Se trata de una edición especial que reúne artículos en torno al tema central que abordó este Congreso que se realizó en la Universidad Nacional del Litoral. Inclusión y cohesión social son los horizontes de las políticas y las prácticas de extensión universitaria; de allí que los textos reflexionen en torno a los enfoques teóricos de dichos conceptos y sobre los dilemas y desafíos que se le presenta a los dispositivos universitarios cuando se ponen en juego estos propósitos.

    Foto de tapa: Héctor Bruschini. Serie Cielos (frag.)