Morfología urbana de Salvador, BA: un análisis sobre la segregación espacial

Autores/as

  • Julia Dias Gomes Programa de Pós-graduação em desenvolvimento regional e urbano. Universidade Salvador
  • Marcia Maria Couto Mello Programa de Pós-graduação em desenvolvimento regional e urbano. Universidade Salvador

DOI:

https://doi.org/10.14409/ar.v14i25.13340

Palabras clave:

morfología urbana, Salvador, segregación espacial, sintaxis espacial

Resumen

Este artículo ofrece un análisis de la morfología urbana de Salvador, Bahía, destacando las cuestiones de segregación espacial que dan forma a la ciudad. El estudio examina la estructura física y la organización espacial de Salvador, abordando cómo estos factores influyen en la segregación socioeconómica de la ciudad. Este trabajo tiene como objetivo investigar cómo la configuración de la segregación socioespacial puede influir en las relaciones entre diferentes estratos sociales. Partiendo de esta premisa, buscamos realizar análisis espaciales, utilizando como herramienta el programa de computación Space Syntax. Los resultados permiten visualizar cómo los diferentes patrones de configuración y la caracterización de los sectores socioeconómicos revelan la lectura de la morfología urbana sobre la segregación en Salvador.

Biografía del autor/a

Julia Dias Gomes, Programa de Pós-graduação em desenvolvimento regional e urbano. Universidade Salvador

Mestre em Desenvolvimento Regional e Urbano pela Universidade Salvador, Brasil. Doutoranda em Desenvolvimento Regional e Urbano pela Universidade Salvador. Pesquisadora do grupo Cidades, urbanismo e urbanidades.

Marcia Maria Couto Mello, Programa de Pós-graduação em desenvolvimento regional e urbano. Universidade Salvador

Doutora em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade Federal da Bahia, Brasil. Professora titular do programa de pós-graduação em Desenvolvimento Regional e Urbano da Universidade Salvador. Coordenadora do grupo de pesquisa Cidades, urbanismo e urbanidades.

Citas

Bafna, S. (2003). Space syntax: A brief introduction to its logic and analytical techniques. Environment and behavior, 35(1), 17–29.

Carvalho, I.M.M.D. Pereira, G.C. (2008). Como anda Salvador e sua região metropolitana. Editora da UFBA.

Castro, A. (2016). Sintaxe espacial e a análise angular de segmentos-Parte 1: conceitos e medidas. Rede Urbana. https://aredeurbana.com/2016/05/24/sintaxe-espacial-e-a-analise-angular-de- segmentos-parte-1-conceitos-e-medidas/

Corrêa, R.L. (1989). O espaço urbano. [S.l.]. Editora Ática São Paulo.

Costa, F.D.A.D. (2007). O lugar da violência: tipologias urbanas e violência em Salvador.

De Carvalho, I.M.M. Pereira, G.C. (2015). Salvador: transformações na ordem urbana. Letra Capital Editora.

De Holanda, F. (2018). O espaço de exceção. Editora UnB.

Desyllas, J. (1997). Berlin in transition. Proceedings Space Syntax Today, 1, 4.

Ferreira, M. (2009). Cadernos da Cidade: Uso e ocupação do solo em Salvador, I(1). Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano, Habitação e Meio Ambiente-SEDHAM. Coordenadoria Central de Produção de Indicadores Urbano-Ambientais-COPI. Salvador, BA.

França, D.S. d. N. (2017). Segregação racial em São Paulo: Residências, redes pessoais e trajetórias urbanas de negros e brancos no século XXI. [Tese Doutorado]. Universidade de São Paulo.

Hillier, B. (2008). Using depthmap for urban analysis. Bartlett School of Graduate Studies UCL.

Hillier, B.; Hanson, J.; Peponis, J.; Hudson, J.; Burdett, R (1983). Space syntax, a different urban perspective. Architects Journal, (178), 47–63.

Hillier, B.; Burdett, R.; Peponis, J. and Penn, A. (1986). Creating life: or, does architecture determine anything? Architecture & Comportement/Architecture & Behaviour, 3(3), 233–250.

Hillier, B. and Hanson, J. (1989). The social logic of space. Cambridge University Press.

Hillier, B. and Iida, S. (2005). Network and psychological effects in urban movement. In International conference on spatial information theory (pp. 475–490). Springer Berlin Heidelberg.

Hillier, W.R.G.; Yang, T. and Turner, A. (2012). Normalising least angle choice in Depthmap–and how it opens up new perspectives on the global and local analysis of city space. Journal of Space syntax, 3(2), 155–193.

IBGE (2010). Censo demográfico, 2010. [S.l.]. Características da População e dos Domicílios. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística.

IBGE (2019). Censo demográfico, 2019. [S.l.]. Características da População e dos Domicílios. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística.

Kronenberger, B.D.C. (2016). Entre a servidão e a beira–mar: um estudo configuracional da segregação socioespacial na área conurnada de Florianópolis.Universidade Federal de Santa Catarina.

Lefebvre, H. (2001). O direito à Cidade. São Paulo: Centauro, 2006.

Pontes, B.M.S. As cidades médias brasileiras: os desafios e a complexidade do seu papel na organização do espaço regional (década de 1970). In: URBANIZAÇÃO E CIDADES. Perspectivas Geográficas. São Paulo: Gasper/EDUSP, pp.569–607.

Medeiros, V. (2013). Urbis Brasiliae: o labirinto das cidades brasileiras. Editora UnB.

Medeiros, V.A.S. d. (2006). Urbis Brasiliae ou sobre cidades do Brasil: inserindo as- sentamentos urbanos do país em investigações configuracionais comparativas. [S.l.]. [Tese de Doutorado]. PPG/FAU/UnB.

Nes, A.V. (2014). Space syntax in theory and practice. In Geodesign by Integrating Design and Geospatial Sciences (pp. 237–257). [S.l.]. Springer.

Netto, V.M. (2014). Cidade & Sociedade: as tramas da prática e seus espaços. Editora Sulina.

Netto, V.D.M. e Krafta, R.C. (1999). Segregação dinâmica urbana: modelagem e mensuração. Revista brasileira de estudos urbanos e regionais. Recife, PE. N. 1(maio/nov), 133–152.

Oliveira, T.G.D. (2015). Segregação residencial na cidade do Recife: um estudo da sua configuração recente. Universidade Federal de Pernambuco.

Saboya, R.T.D. (2001). Centralidade espacial: uma nova operacionalização do modelo baseada em um Sistema de Informações Geográficas.

Vieira, A.B.; Melazzo, E.S. (2003). Introdução ao conceito de segregação socioespacial. Formação (Online), 1(10).

Villaça, F. (2017). Espaço intra-urbano no Brasil. Studio nobel.

Urbanidades (22de abril de 2017). Renato Saboya. https://urbanidades.arq.br/mapasconfiguracionais/2017/04/22/salvador-ba-regiao-metropolitana/

Descargas

Publicado

2024-06-18

Cómo citar

Dias Gomes, J., & Couto Mello, M. M. (2024). Morfología urbana de Salvador, BA: un análisis sobre la segregación espacial. ARQUISUR Revista, 14(25), 32–49. https://doi.org/10.14409/ar.v14i25.13340