Leituras possíveis: a paisagem do Largo da Mariquita
DOI:
https://doi.org/10.14409/ar.v0i7.4941Palavras-chave:
apropriações; espaço urbano; ocupação do solo; patrimônio e usosResumo
Este artigo parte do pressuposto de que na análise da paisagem de um lugar devem ser considerados, além dos aspectos morfológicos e estéticos, os diversos processos sociais, históricos e culturais que fazem parte de sua “construção”. Analisamos, assim, o Largo da Mariquita, espaço público localizado no Rio Vermelho,
um bairro que nasceu como área de veraneio ou de segunda residência, na cidade de Salvador Bahia Brasil. A dinâmica desse bairro foi se transformando, ao longo do tempo, até que ele se tornasse mais conhecido por suas características voltadas ao uso terciário, sobretudo, usos de apoio ao turismo. O Largo contém, hoje, edificações de valor histórico arquitetônico anteriores ao século XIX, o que cria uma atmosfera que mistura o antigo e o moderno, devendo então ser compreendido a partir das complexas relações entre patrimônio urbano, os novos usos e as novas apropriações surgidos a partir de novos contextos históricos. O objetivo deste artigo é apresentar sob diversos aspectos uma leitura possível da paisagem no
Largo da Mariquita, considerando sua importância paisagística, arquitetônica, cultural e histórica para toda a cidade e, sobretudo, para a sua população.
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