Sistematização e análise da edição coletiva de um livro escrito por um grupo comunitário de mulheres
DOI:
https://doi.org/10.14409/extension.2024.20.Ene-Jun.e0009Palavras-chave:
sistematização de experiências de extensão universitária, análise do discurso, voz autoral, gênero discursivo, correção de estilo, edição textualResumo
Neste artigo estudamos o processo de transformação de um original em livro, a partir do trabalho conjunto entre professores do curso de Técnico Universitário em Correção de Estilo da Universidade de la República e o Grupo de Mulheres Piccioli, dedicado ao trabalho comunitário centrado no atendimento às mulheres em situação de vulnerabilidade. Dadas as características da escrita do texto Hurgando en la memoria e a função do curso de Técnico na edição do original, resulta-nos de muito interesse indagar, a partir da perspectiva da sistematização de experiências e da análise do discurso, a ressignificação do processo vivenciado pelos seus participantes a partir do valor epistêmico da escrita e da construção da autoria do gênero discursivo em um texto polifônico com múltiplas sequências discursivas. Fazemo-lo motivados pela necessidade de refletir a respeito da forma de abordar uma intervenção que implica uma construção coletiva e cooperativa entre a organização social e a academia.
Referências
Bajtín, M. (1998). Estética de la creación verbal. Siglo XXI Editores.
Blombäck, C. (2017). Voz diaspórica e identidad femenina en De cómo las Muchachas García perdieron el acento de Julia Alvarez. Universidad de Gotemburgo. https://core.ac.uk/display/78631974?utm_source=pdf&utm_medium=banner&utm_campaign=pdf-decoration-v1
Bralich, J. (2007). La extensión universitaria en Uruguay. Antecedentes y desarrollo en la Universidad de la República desde sus inicios hasta 1996. CSEAM.
Claramunt, A., Machado, G. y Rocco, B. (2018). Recrear lo colectivo: Trabajo Social, estrategias de intervención y sus componentes ético–políticos. Fronteras, 11, 115–124. https://hdl.handle.net/20.500.12008/20002
Cazzaniga S. (2006). La noción de sujeto de la relación profesional en Trabajo Social [Ficha de cátedra]. Facultad de Trabajo Social, Universidad Nacional de Entre Ríos.
Fairclough, N. (1995). Critical Discourse Analysis. The critical study of language. Longman.
Fairclough, N. y Wodak, R. (2000). Análisis crítico del discurso. En Van Dijk, T. E. El discurso como interacción social. Gedisa.
Furtado, V. (2022). Mujeres transformando el silencio en lenguaje y acción. Las prácticas discursivas del feminismo en el Uruguay contemporáneo [Tesis de maestría]. Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación, Universidad de la República. https://hdl.handle.net/20.500.12008/37040
Gutiérrez Aguilar, R. (2020). Producir lo común. Entramados comunitarios y formas de lo político. Re–visiones, 10, 1–17: https://dialnet.unirioja.es/servlet/articulo?codigo=7742076
Hall, S. (1996). Introducción: ¿quién necesita “identidad”? En S. Hall y P. du Gay (Comps.), Cuestiones de identidad cultural. Amorrortu.
Jara, O. (2018) La sistematización de experiencias: práctica y teoría para otros mundos políticos. Centro Internacional de Educación y Desarrollo Humano. https://repository.cinde.org.co/bitstream/handle/20.500.11907/2121/Libro%20sistematizacio%CC%81n%20Cinde-Web.pdf?sequence=1&isAllowed=y
Piccolini, P. (2019). De la idea al libro. Un manual para la gestión de proyectos editoriales. Fondo de Cultura Económica.
Quirós, J. (2014). Etnografiar mundos vívidos. Desafíos de trabajo de campo, escritura y enseñanza en antropología. Publicar, (17), 47–65. http://hdl.handle.net/11336/50883.
Valles Calatrava, J. (2008). Teoría de la narrativa: una perspectiva sistemática. Iberoamericana Editorial.
![e0009](https://bibliotecavirtual.unl.edu.ar/publicaciones/public/journals/47/submission_13548_12421_coverImage_es_ES.png)
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2024 Eliana Lucián, Sandra Román, Cecilia Torres Rippa
![Creative Commons License](http://i.creativecommons.org/l/by-nc-sa/4.0/88x31.png)
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.