Palavra, silêncio e igualdade das inteligências. Pensando em ensinar práxis a partir de um realismo-pragmático selvagem

Autores

  • JUAN DIEGO GARCÍA UCSF

DOI:

https://doi.org/10.14409/ie.v0i13.9887

Palavras-chave:

Rancière, fala, igualdade, impotência-potência

Resumo

Neste ensaio, propomos residir em um problema recorrente na práxis. professor: a falta de circulação da palavra na sala de aula, frequentemente acompanhada pelo desinteresse e apatia de alunos em relação à proposta didática. Para pensar sobre isso, propomos partir de um próprio relato de experiência, onde este problema está presente, e então iremos delinear uma perspectiva de análise do o ensino da práxis, que chamaremos de "realismo-pragmático selvagem". Isso nos permitirá pensar e questionar o relato da experiência de forma singular. Finalmente, iremos relacionar esta perspectiva com algumas categorias de The Ignorant Teacher de Jaques Rancière, para tentar problematizar a questão da fala e silêncio nas aulas.

Biografia do Autor

JUAN DIEGO GARCÍA, UCSF

Universidad Católica de Santa Fe (UCSF). Profesor de
Filosofía por la Universidad Nacional del Litoral (UNL). Dicta
clases en distintas escuelas secundarias y en la UCSF. Investiga y
trabaja temas y problemas relacionados al pensamiento político
contemporáneo

Publicado

2020-12-11

Como Citar

GARCÍA, J. D. (2020). Palavra, silêncio e igualdade das inteligências. Pensando em ensinar práxis a partir de um realismo-pragmático selvagem. Itinerarios Educativos, (13), 169–179. https://doi.org/10.14409/ie.v0i13.9887