Justificación axiológica y económica del deber de reparación del Estado
DOI:
https://doi.org/10.14409/redoeda.v7i2.9557Palavras-chave:
responsabilidad extracontractual, daño, reparación, justificación, servidor públicoResumo
Son diversas las teorías que se han formulado para justificar las reglas que componen el régimen de la responsabilidad extracontractual. Una cuestión que debe ser explorada es si los mismos fundamentos pueden aplicarse de forma unívoca y consistente tanto al ámbito civil como al estatal. En este escrito se presentan cuatro modelos de justificación, a saber, el contractualista, el del análisis económico, el de la justicia correctiva y el de la justicia distributiva con el objeto de destacar aquellas características que le son propias a la responsabilidad del Estado. Se sostiene en el argumento defendido, que siendo el Estado una persona jurídica que actúa por medio de sus agentes o servidores públicos en procura de la realización de unas finalidades públicas, al momento de justificar la imputación jurídica de reparar un daño, estos modelos deben ser reformulados o acompañados de matices que los hagan aplicables a la administración pública.
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