A debate on patriarchy and coloniality and their repercussions for afro–american gender and sexuality

Authors

  • Aline de Oliveira Rosa Universidade Federal do Rio de Janeiro – UFRJ

DOI:

https://doi.org/10.14409/culturas.2022.16.e0012

Keywords:

Decoloniality, gender, race, feminism, Afro–Amerindian, Brazilians

Abstract

What would be of us —Afro–Amerindian bodies, Latin Americans from the South— if we didn't have modern patriarchal structural roots in our social and political bosom? What would love, affective and family relationships be like if they were not supported by a sexist colonialist logic? How would bodies live without the power structures of the modern colonial gender system? Undoubtedly, rethinking coloniality and its effects is also rethinking modern structures and their oppressions, which operate on race, gender, sexuality, age, among other categories and markers. In this article I bring a map of the structures of oppression on Brazilian Afro–Amerindian bodies and their multiple forms of resistance against a modern patriarchal and capitalist system.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biography

Aline de Oliveira Rosa, Universidade Federal do Rio de Janeiro – UFRJ

Doctoranda en Filosofía por la Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), con título «Práticas e experiências de gênero/sexualidade decoloniais e afro–ameríndias». Master en Filosofia e Educação por el Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca–CEFET–RJ (2017), título da dissertação «Pop'Filosofia: entre conceitos e afetos»; Especialização em Filosofia com ênfase na Educação – CEFET–RJ (2015); Especialização em Ensino de Filosofia – Programa de Residência Docente do Colégio Pedro II (2016). Licenciada en Filosofía por la Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC–PR, 2013). Investigadora del Grupo de Pesquisa Decolonial Carolina Maria de Jesus – Laboratório Antígona de Filosofia e Gênero de PPGF–UFRJ. Investigadora en el Proyecto de Extensión  Vozes de Mulheres–UFRJ. Co–produtora de Podcast Mulheres Intelectuais de Ontem e Hoje (UFRJ/UFSC/RádioUFRJ). Autora de Memórias literárias afro–ameríndias e diaspóricas na elaboração de uma escrita decolonial (2021); Espelho, espelho meu... a ferida narcísica de um colonialismo falocêntrico (2021); A sexualidade invisível e a escrita do gozo proibido (2019). Capítulo de libro: «Uma escrita antropofágica e Marginal» (2022); «O sistema moderno colonial de gênero e a necessidade de um feminismo para além das categorías» (2021) e «Arte&filosofia: entre conceitos e afetos / Produto Educacional – Jogo». (2020), entre otros.

References

Afiune, G.; Anjos, A. B. (2020). "Temos que construir a utopia no dia a dia”, diz a boliviana Julieta Paredes. aPública. [en línea]. Consultado el 19 de noviembre de 2021 en: https://apublica.org/2020/05/temos–que–construir–a–utopia–no–dia–a–dia–diz–a–boliviana–julieta–paredes/.

Afro–Ameríndio. Michaelis. [en línea]. Consultado el 25 de agosto de 2022 en: https://michaelis.uol.com.br/busca?id=dMP4.

Cusicanqui, S. R. (2010).Ch'ixinakax utxiwa: una reflexión sobre prácticas y discursos descolonizadores. Buenos Aires: Tinta Limón.

Cusicanqui, S. R. . (2015). Sociología de la imagen: ensayos. Ciudad Autónoma de Buenos Aires: Tinta Limón.

Gargallo, F.(2014). Feminismos desde Abya Yala. Ideas y proposiciones de las mujeres de 607 pueblos en nuestra América. Col. Pensadoras latinoamericanas. Nuevo Méjico: Desde Abajo.

Gonzalez, Lélia. A categoria político–cultural da Amefricanidade. In: HOLLANDA, Heloisa Buarque. Pensamento feminista: conceitos fundamentais(pp: 341–356), Rio de Janeiro, Bazar do tempo, 2019.

Hall, S. (2000). Quem precisa de identidade? In: SILVA, Tomas Tadeu (Org.). Identidade e diferença: a perspectiva dos estudos culturais. Petrópolis: Vozes.

Hooks, B. (2019). E eu não sou uma mulher? Mulheres negras e feminismo. Rio de Janeiro: Rosa dos Tempos.

Lorde, A. (2019). Irmã Outsider. Belo Horizonte: Autêntica.

Lorena, L. M. Diáspora Africana, Você Sabe O Que É? Palmares: Fundação Cultura. [en línea]. Consultado el 29 de agosto de 2022 en: https://www.palmares.gov.br/?p=53464.

Lugones, M. (2005).Colonialidad y Género. Tabula Rasa, 73–101.

Lugones, M. (2020). Colonialidade e gênero. Pensamento feminista hoje: perspectivas decoloniais (pp. 53–83). Org. Heloisa Buarque de Hollanda. Rio de Janeiro: Bazar do tempo.

Lugones, M. (2019). Rumo a um feminismo decolonial.Pensamento feminista: conceitos fundamentais. (pp 357–377). Org. Heloisa Buarque de Hollanda. Rio de Janeiro: Bazar do tempo.

Nascimento, M. B. (1985). O conceito de quilombo e a resistência cultural negra. Afrodiáspora: Revista do mundo negro (pp. 41–49). Rio de Janeiro: Ipeafro.

Nascimento, M. B. (1988). Orì. Direção: Raquel Gerber. Produção: Companhia produtora: Angra Filmes Ltda Brasil.

Oyěwùmí, O. (2004). Conceituando o gênero: os fundamentos eurocêntricos dos conceitos feministas e o desafio das epistemologias africanas. Tradução para uso didático de: OYĚWÙMÍ, Oyèrónké. Conceptualizing Gender: The Eurocentric Foundations of Feminist Concepts and the challenge of African Epistemologies. African Gender Scholarship: Concepts, Methodologies and Paradigms. CODESRIA Gender Series. Volume 1, Dakar, CODESRIA.

Paredes, J. (2008).Hilando Fino (Desde el feminismo comunitario). La Paz: CEDEC.

Paredes, J. (2010).Para Descolonizar El Feminismo. La Paz: Feminismo Comunitário de Abya Yala.

Rossi, A. Navios portugueses e brasileiros fizeram mais de 9 mil viagens com africanos escravizados. BBC News Brasil [en línea]. Consultado el 29 de agosto de 2022 en: https://www.bbc.com/portuguese/brasil–45092235.

Rubin, G. (1986). El tráfico de mujeres: notas sobre la “economía política” del sexo. Nueva Antropología (pp. 95–145), México: Asociación Nueva Antropología A.C.

Rubin, G. . (2017). Políticas do sexo. São Paulo: Ubu Editora.

Segato, R. (2020). Gênero e Colonialidade. Aula Pública com a Profª Drª Rita SegatoYoutube[en línea]. Consultado el 12 de noviembre de 2021 en:https://www.youtube.com/watch?v=VgcSZmwn8I4.

Segato, R. (2012). Gênero e Colonialidade: em busca de chaves de leituras e de um vocabulário estratégico descolonizar. E–cadernos (pp. 106–131).Lima: CES.

Segato, R. (2014). Colonialidad y Patriarcado Moderno: expansión del frente estatal, modernización, y la vida de las mujeres. Tejiendo de otro modo: Feminismo, epistemología y apuestas descoloniales en Abya Yala. Popayán: Editorial Universidad del Cauca.

Segato, R. (2015). Sociología de la imagen: ensayos. Buenos Aires: Tinta Limón.

Senioridade. Dicionário Online de Português [en línea]. Consultado el 19 de noviembre de 2021 en: https://www.dicio.com.br/senioridade/.

Published

2022-12-27

How to Cite

de Oliveira Rosa, A. (2022). A debate on patriarchy and coloniality and their repercussions for afro–american gender and sexuality. Culturas, (16), e0012. https://doi.org/10.14409/culturas.2022.16.e0012

Issue

Section

Articles / Axis 4.