Desfocar fronteiras
As performances autobiográficas de artistas femininas de Santa Fe
DOI:
https://doi.org/10.14409/culturas.2024.18.e0038Palavras-chave:
Performance autobiográfica – corpo político – público/político e privado/pessoalResumo
Este trabalho procura compreender e explorar a forma
como as artistas contemporâneas de Santa Fé concebem o seu próprio corpo como autobiografia, através de uma ligação entre o seu eu íntimo e o compromisso social, entre o privado/pessoal e o público/político. A partir da abordagem da vida das artistas, de suas trajetórias e principalmente de algumas de suas obras: Regurgitar/Caderno Familiar (2019) de Rosana Storti, Quando tudo o que se pode fazer é pensar que será possível (2008) de Cintia Clara Romero e Quanto vazio um imóvel pode preencher? (2022) de Ariana Beilis, analisa como os corpos nas performances autobiográficas de mulheres artistas de Santa Fe incorporam as tramas difusas entre o privado/íntimo e o público/político.