Representação da temporalidade em plantas de projetos de habitações flexíveis

Autores

  • Alejandro Román Folga Bekavac Facultad de Arquitectura, Diseño y Urbanismo. Universidad de la República.

DOI:

https://doi.org/10.14409/ar.v13i23.12425

Palavras-chave:

discurso gráfico, flexibilidade, projeto, recursos gráficos, transformação espacial.

Resumo

Neste artigo presenta-se una pesquisa que indaga sobre alguns recursos que permitem incluir a dimensão tempo em una representação gráfica bidimensional. Com este objetivo desenvolve-se a análise de una série de desenhos de plantas de habitação entre as que se incluem projetos e obras construídas ao longo do século XX e princípios do século XXI. A partir das plantas selecionadas analisam-se duas modalidades diferentes de flexibilidade: propostas que incluem transformações cíclicas e propostas que incluem transformações evolutivas. A análise dos desenhos tem por objeto estudar as relações entre as ideias projetuais que sustentam as propostas e os recursos gráficos utilizados pelos projetistas para comunica-las. Nesse sentido, os desenhos analisados podem ser considerados como um discurso gráfico sobre o projeto arquitetônico. A maneira de conclusão foi desenvolvida uma classificação das distintas estratégias gráficas empregadas nos exemplos analisados. Esta classificação apresenta-se em uma tabela na qual e mediante diagramas, sintetizam-se os recursos aplicados no desenho e na organização gráfica das plantas.

Biografia do Autor

Alejandro Román Folga Bekavac, Facultad de Arquitectura, Diseño y Urbanismo. Universidad de la República.

Arquitecto por la Facultad de Arquitectura, Diseño y Urbanismo (FADU) de la Universidad de la República (UDELAR) de Montevideo, Uruguay. Magister en Arquitectura (FADU). Doctorando en Arquitectura (FADU). Profesor Agregado del Instituto de Proyecto de la Facultad de Arquitectura, Diseño y Urbanismo (FADU) de Montevideo, Uruguay.

Referências

Aravena, A. y Iacovelli, A. (2012). Elemental: manual de vivienda incremental y diseño participativo. Hantje Cantz.

Fernández Lorenzo, P. (2012). La casa abierta: hacia una vivienda variable y sostenible concebida como si el habitante importara. (Tesis de Doctorado). Escuela Técnica Superior de Arquitectura de Madrid. Universidad Politécnica de Madrid.

Fernández Lorenzo, P. (2016). Hacia una vivienda abierta: concebida como si el habitante importara. Diseño Editorial.

Fernández Per, A.; Mozas, J. y Arpa, J. (2009). HoCo: Density, Housing, Construction & Costs. a+t ediciones.

Ferré, A.; Sakamoto, T. y Hwang, I. (2010). Vivienda Total: alternativas a la dispersión urbana. Actar.

Gelabert Abreu, D. y González Couret, D. (2013). Progresividad y flexibilidad en la vivienda: enfoques teóricos. http://scielo.sld.cu/pdf/au/v34n1/au030113.pdf

Gili Galfetti, G. (1997). Pisos piloto: células domésticas experimentales. Gustavo Gili.

Grijalba, A.; Merino del Río, R. y Bengoetxea, J. (2019). Representando el tiempo polivalencia espacial en las viviendas Diagoon y Centraal Beheer. EGA: revista de expresión gráfica arquitectónica, 24(35), 168–181.

Habraken, J. et al. (2000). El diseño de soportes. Gustavo Gili.

Holl, S. (2000). Paralax. Princeton Architectural Press.

Mata Botella, E. (2002). El análisis gráfico de la casa. (Tesis de Doctorado). Universidad Politécnica de Madrid. http://oa.upm.es/1844/1/ELENA_MATA_BOTELLA.pdf

Montaner, J.M. (2015). La arquitectura de la vivienda colectiva: políticas y proyectos en la ciudad contemporánea. Reverté.

Montaner, J.M.; Muxi, Z. y Falagán, D. (2011). Herramientas para habitar el presente: la vivienda del siglo xxi. Actar.

Sabino, C. (1992). El proceso de investigación. Panapo.

Werner, J. (1993). Adaptacions quotidianes. Quaderns (202), pp. 90-97.

Publicado

2023-06-16

Como Citar

Folga Bekavac, A. R. (2023). Representação da temporalidade em plantas de projetos de habitações flexíveis. ARQUISUR Revista, 13(23), 20–31. https://doi.org/10.14409/ar.v13i23.12425

Edição

Seção

Artículos

Artigos mais lidos pelo mesmo(s) autor(es)